Acordamos cedinho, tomamos café da manhã (pão, queijo, leite puro ou com chocolate, manteiga e geléia – fartura feliz) e em torno das 8 da manhã já estávamos na estrada de novo.
O segundo dia é muito chão percorrido, mas onde é possível ver os vulcões dos altiplanos bolivianos (a maioria inativos), as lagoas coloridas e as pedras esculpidas pelo vento, entre elas a famosa Árbol de Piedra.
Ainda tem, inclusive, uma área de salar, bem menor que o de Uyuni, mas também bonito o suficiente para fazer fotos bacanas… Como a minha e a de Rochane abaixo, fazendo graça numa linha férrea desativada…
Mas interessante é ver, perto dos salares, também os vulcões, todos com seus topos nevados (isso porque estamos ainda no verão, pois no inverno a neve praticamente cobre toda a montanha). E isso num deserto…
Ah, de vez em quando a gente vê passar um ônibus no meio do deserto também… Só para quebrar a monotonia…
Ah, vale lembrar que esse é o trecho mais alto do passeio… estamos a quase 4000 metros… A dor de cabeça fica insuportável, e chega quase a estragar o passeio. Haja Soroche Pills.