[show_AdSense float=”left” ad_client=”pub-9501066899733075″ ad_slot=”6562283172″ ad_width=”250″ ad_height=”250″ ] Tô há tempos para contar essa epopéia aqui no blog. Mas resolvi acelerar o passo e publicar logo porque me perguntaram semana passada qual se valia a pena fazer seguro de viagem internacional – e se fazia, qual era a melhor opção que eu indicava.

E eu nunca sei responder a essa pergunta sem lembrar ou contar uma historinha que aconteceu comigo. Por que seguro de viagem é assim: a gente repensa se precisa pagar mesmo, e paga esperando nunca ter que usar – mas nada como a experiência de quem precisou para saber se o serviço é bom mesmo ou se vai te deixar na mão  na hora em que o bicho pegar.

Especialmente quando lê aquelas histórias escabrosas de gente que se machucou ou teve um piripaque lá em um país estranho e que ficou ao deus-dará, sem assistência, seja porque não tinha seguro ou porque o seguro não cobria. E aí, #comofas?

Então, conto aqui o meu “causo”todo particular: até porque eu fui precisar de atendimento logo no lugar mais improvável de todos: parte do meu dente quebrou no meio de um cruzeiro internacional – em pleno mar aberto.

E aí?

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E agora? Imagina ter um problema no dente em pleno alto mar? Crédito da foto: Flickr da Polar Cruises

Vocês vão reparar que as fotos desse post estão ilustradas com imagens retiradas do Flickr (todas com licenças de divulgação), mas isso é só porque.. bem… ninguém tira foto de dente quebrado, né? :/

Mas enfim: eu estava em um cruzeiro da Royal Caribbean pelas ilhas gregas, com saída e retorno de Veneza. Cê imagina que beleza: fim de junho, verãozão europeu, cheio de gente linda para tudo quanto e lado, e só praia e vida boa.

Ou seja, tava indo tudo muito bem até eu vou comer uma noz inocente. Quebro uma boa parte do meu dente, que estava em tratamento de coroa. Uma droga.

Meu dentista é um Jó de paciência na hora de tratar meus canais e piripaques de ordem odontológica. Mas não nego: o xinguei muito por dentro, lá do fundo do meu coração semi-banguela.

Qual era a minha situação? Fui me informar no departamento médico do Royal Caribbean – eu sabia que eles tinham uma enfermaria.

Neca. Havia assistência médica, mas não tinha nenhum dentista ou estrutura de consultório dentário para me ajudar.

“E no próximo porto?”. A mulher ficou de checar se havia um dentista de plantão. Minutos mais tarde ela retorna informando que não. Chegaríamos na cidade grega de Katakolon, que tem praias lindas, barzinhos deliciosos, passeios de visitas a ruínas, deuses gregos e tal, mas dentista, mesmo, nada – o único da cidade que estava dando plantão nas férias só chegaria 30 minutos após o a hora prevista do navio zarpar.

E o dia seguinte? Um dia inteirinho em alto-mar, sem paradas, até a chegada final em Veneza.

Ou seja, eu havia abocanhado o bilhete premiado: afinal, quebrar o dente em pleno mar aberto, sem dentista por perto, nem sinal de telefone, e em época de férias… só para os fortes, mesmo.

Comecei a considerar as possibilidades:

  1. Eu podia tentar um dentista em Veneza, né? Só que eu chegaria num sábado quase ao meio dia, então era quase certo de nenhum dentista estar atendendo, ainda mais na maldita época de férias. 🙁
  2. E mesmo que tivesse, ele ia me cobrar os tubos. Altas probabilidades de sair da consulta levando o dente novamente bonitinho na boca e deixando em troca meu rim na bacia de gelo para pagar a consulta;
  3. Bom, restava-me tentar um novo dentista na próxima cidade que estava no roteiro (a idéia era ficar um roteiro picadinho pela Itália, indo e parando em várias cidadezinhas até nosso destino final em Roma).

Então, vamos tentar na próxima cidade, então. No caso, Riomaggiore, uma das Cinque Terre italianas.

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O desafio: achar um dentista bom, bonito e bacana que pudesse me atender com a delicadeza esperada de uma consulta desse tipo! Crédito da Foto: Flickr de Ta7za

 Assim que cheguei em terra firme, fui telefonar para o meu seguro de viagem.

Eu sempre contratei diferentes seguros de viagem, sem a menor preferência por nenhum, já que nunca tinha precisado (ainda bem!). Só que dessa vez, eu tinha contratado o seguro da Mondial Assistance – e a escolha tinha sido um motivo bastante particular: o seguro oferecia um cupom de desconto em alguns blogs, e eu comprei o meu no site da Rapha no Mundo.

E, aparentemente, tava na hora de testar para ver se a coisa funcionava mesmo.

 A ligação foi atendida na hora (eles disponibilizam um número gratuito, o que foi ótimo – como eu tinha ido direto para o alto mar, não deu tempo/não me liguei de comprar um chip local nem habilitei o roaming (porque queria ficar offline mesmo). O rapaz do outro lado da linha ouviu toda minha ladainha odontológica com bastante atenção e me perguntou qual seria o meu próximo destino nos dias seguintes, e um telefone de contato para poder me avisar da confirmação de um dentista que pudesse me atender.

Na prática, eu fui atendida uns 5 dias depois da ligação que fiz para eles. Mas parte da demora foi também “culpa”, digamos assim, de algumas variáveis que nada tiveram a ver com a seguradora:

  • Dali em diante, meu roteiro seria picadinho, de um a dois dias em cada cidade, terminando com Roma. Por isso, até a seguradora confirmar com o dentista um horário, eu já teria saído de lá. E como todos os hotéis (e principalmente, os trens, parte mais cara da viagem) já estavam pagos, eu não estava muito disposta a atrasar a viagem. Culpa minha, também.
  • O dente incomodava, tava feio e exigia cuidados o tempo todo para comer. Mas doendo, mesmo, não estava (pelo menos isso). Então, eu mesma sabia que não era uma urgência desesperada que justificasse arrastar um dentista para uma emergência (se eu insistisse, talvez tivesse que pagar pela emergência, ou teria um dentista muito do mal-humorado me atendendo. Não queria isso não).
  • Se fosse atendimento médico, seria muito mais rápido, já que quase todas as cidades tinham um posto de atendimento, e até hospitais de plantão. Já a oferta de dentistas era mais escassa;
  • Eu liguei para a seguradora em 2 de julho, um sabadão de sol, início de férias na Europa. E meu roteiro incluía nas próximas semanas paradas de 2 dias em cidadezinhas pequenas, turísticas mas sem nenhum dentista por perto (como as Cinque Terres, San Gimignano e Rapolano, pequenininha e afastada na região da Toscana), ainda mais em um fim de semana de férias. O mais próximo ficava em cidades não tão vizinhas e meio contramão para chegar lá. 🙁
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Achar um dentista em uma Itália de férias: tarefa mais difícil do que eu imaginava. Crédito da Foto: Flickr de Mym

Mas verdade seja dita. Em todos os dias, eu mantinha contato com a Mondial e eles comigo, seja por telefone (eu dava o número do hotel) ou por email, mais cômodo ainda pra mim. Bastava ligar para lá de qualquer telefone público, informar meu número do seguro, e o atendente já sabia do meu histórico (eu suspeitava que no terceiro dia, todo o call-center da Mondial já devia estar a par do meu stress dental). E só por esses estresses eu não fui atendida com mais rapidez.

E eu estava indo para Roma, onde já diz a sabedoria popular que todos os caminhos levam para lá. Certeza de algum dentista ter pegado um atalho por lá também.

Liguei para a Mondial e dei o endereço do meu hotel lá, que ficava perto do Terminal de trens (Termini). E pronto, nada como estar de volta numa cidade grande: no mesmo dia eu já tinha recebido a confirmação de que a minha consulta estava marcada, num dentista a 2 quilômetros dali.

Depois de 5 dias e já pensando em colar o dente com chiclete, acho que nunca fiquei tão feliz em ir para uma consulta de dentista.

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Crédito da Foto: Flickr de Seth W.

Foi tudo direitinho na consulta, e meia hora depois já estava com meu dente consertado, lindo e inteiro de volta na minha boca. 🙂

A culpa de todo essa estresse aí? Da noz maldita.

****

Mas aprendi algumas lições sobre seguros de viagem, e aproveito para dividir a experiência.

  • Geralmente as seguradoras de viagem contam com uma rede de atendimento de diversos médicos, dentistas e postos de atendimento de diferentes especialidades em todo o mundo. Mas por razões óbvias, quem está em cidades grandes e com maior estrutura vai conseguir encontrar um médico disponível de forma mais rápida;
  • Ainda de acordo com o tópico anterior: se você contrata um seguro de viagem, mas seu roteiro passa por cidades pequenas e mais isoladas (por exemplo, numa cidadezinha longe de tudo, num oásis no meio do deserto ou, claro, em alto mar), considere que pode ser difícil encontrar atendimento por lá – e isso nem é culpa da seguradora.
  • Contrate o seguro de viagem, mas não descuide nunca de levar sua própria “farmácia”, com os remédios que você está acostumado a tomar para dor de cabeça, alergia, colírio, remédio de nariz, antigripal… E considere levar ainda remédios que você pode vir a precisar: cólicas, dor de barriga, pomadas para cortes, band-aid, anti-ácido. Por mais que o remédio seja simples, em muitos lugares lá fora a venda de um simples analgésico exige pedido médico. Andar com minha “farmacinha” já ajudou a mim e a outras pessoas mais de uma vez.
  • Se o seu roteiro de viagem é aquele que você vai ficar pulando de cidade em cidade a cada dois dias, considere isso na hora de entrar em contato com a seguradora. Eles levam de um a dois dias para confirmar a consulta (quando não é uma emergência, claro, ou se é um caso mais especial como o meu era, por exemplo. Com atendimento médico acredito que seja mais fácil) e vão sempre levar em consideração o local onde você está hospedado, para achar um médico mais próximo de você. Se demorar esses dois dias, como foi o meu caso, considere esticar mais a estadia na cidade ou pedir o médico para a cidade seguinte.
  • Vai para algum lugar fazer esporte, como ski, mergulho ou trekking? Faça um seguro de viagem sem pestanejar. Vai viajar com crianças? Idem. O clichê de “é melhor prevenir do que remediar” tem mais razão do que você imagina.
  • Alguns países não permitem a entrada sem seguro de viagem. Pelo sim, pelo não, vale a pena ter o seu a tiracolo.
  • – Se você marcar uma consulta lá fora, altíssimas possibilidades do médico não falar português – daí, considere que você vai ter que tentar explicar para ele o que você está sentindo em inglês, ou qualquer que seja o idioma falado por lá – ou apele para o idioma universal e tente explicar em mímicas (que foi o que eu fiz com meu dentista, que só falava italiano. Por sorte, ou porque italianos já gesticulam muito mesmo, ele entendeu o meu drama!).
  • Importante: sabe aquela maçaroca de papel com as cláusulas do seguro que eles mandam pelo correio, assim que você contrata o seguro pela internet? Pois é: imprima as cláusulas e carregue tudinho com você. Eu entendo que é ruim para as árvores e para a sua coluna ficar carregando mais papel ainda, mas acredite: ler aquelas cláusulas e saber o que eu tinha direito, e como contatar em cada cidade fez a diferença na hora em que eu precisei ligar para eles (quando nenhuma internet funcionava).
  • – Os países do Reino Unido (Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte) possuem um ótimo sistema de saúde público, gratuito (embora haja alguns custos para determinados tratamentos, como, por exemplo, tratamento dental). Mas achei meio burocrático na hora de marcar a consulta e, se a pessoa não tem familiaridade com o idioma ou vai ficar pouquíssimo tempo no país, eu sugeriria um seguro de viagem sim – até porque, convenhamos, quando a gente se machuca ou cai doente, o que a gente mais quer é ser tratado com comodidade. E se estar longe de casa já é chato nessas horas, imagine tendo que aprender na marra numa hora dessas como funciona a burocracia lá fora.

Mesmo com o atraso da marcação da consulta, eu gostei do atendimento da Mondial, que sempre manteve contato comigo para saber do meu paradeiro ao longo da viagem, tentou marcar diversas vezes a consulta. Sentir que seguradora estava fazendo o que podia para me ajudar me deixou bem mais tranquila.

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E, pelo menos pra mim, e baseada nessa experiência, eu recomendaria fazer seguro com eles, agora. E também, baseado nessa experiência, eu fui conversar (um ano e meio depois do incidente) com a própria Mondial, e através de parceria, colocar o bônus de desconto aqui no site também – e todo mês, a partir desse fevereiro, oferecer aí na lateral do blog um cupom de desconto para quem for leitor do blog conseguir fechar um seguro de viagem com desconto, da mesma forma que eu fiz.

Sim, é um programa de afiliados, e antes que me perguntem, eu ganho sim uma comissão pela venda realizada através do blog. Mas como todos os programas de afiliados aqui do blog, eles só são escolhidos porque oferecem de fato um serviço que eu já usei e gostei, ou que vejo que vale a pena mesmo a indicação – afinal, blogueiro também paga conta de luz e internet, mas fazer parceria só vale a pena se a indicação do serviço for genuína para os leitores.

E nesse caso, minha experiência com Mondial pode ser contada aqui, literalmente, de boca aberta!

Ah, e nunca mais comi nozes em viagens, também. Ponto importante aprendido!

Mas confesso: já aconteceu de eu ficar doente lá fora mais de uma vez, mas nunca de precisar de algo mais grave – ainda bem! Espero nunca precisar mas… aproveito para trocar figurinhas: vocês já tiveram que utilizar o seguro de viagem de vocês lá fora? Como foi? Deu certo ou deu ruim? Conta aqui para mim, plís!

 

Comments

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Clarissa Donda
Sou jornalista e escritora. Eu criei esse blog como um hobby: a idéia era escrever sobre minhas viagens para não morrer de tédio durante a recuperação de um acidente de carro. Acabou que tanto o blog quanto as viagens mudaram a minha vida (várias vezes, aliás). Por isso, hoje eu escrevo para ajudar outras pessoas a encontrarem as viagens que vão inspirar elas também.

17 COMENTÁRIOS

  1. Nossa, que sufoco que vc deve ter passado.. rs. Eu só viajei pra fora uma vez, em 2012 pra Europa, na época fiquei na dúvida se deveria contratar seguro pois tenho nacionalidade portuguesa e imaginei que dessa forma teria atendimento médico se necessário, mas como minha mãe (que não tem a dupla nacionalidade) viajaria comigo, fui até uma agência para contratar o seguro pra ela e a atendente da agência meio que me convenceu a contratar pra mim tbm. Acabei contratando.. já que eu havia planejado e reservado tudo por conta própria, pensei que em minha 1ª viagem pro exterior deveria tomar todas as precauções possíveis pra que tudo corresse da melhor forma possível, pensei especialmente na assistencia que o seguro presta em caso de extravio de bagagem.
    Ainda assim, fico pensando se havia mesmo essa necessidade de contratar o seguro ou se eu caí na conversa da agente de viagens, rs.. Agora estou planejando minha próxima trip (Europa, mais uma vez) e voltei a ter as mesmas dúvidas…

    Adoro seu blog, está sendo mto últil no planejamento da minha viagem 😉

    • Mariana, obrigada pela visita e comentário! 😉
      Pois é, eu já tive malas extraviadas, mas felizmente nunca no exterior, só por aqui mesmo, e acabei dando o meu jeito, como pude. E eu sempre tive ressalvas a contratar seguro de viagem sim, contratava meio a contra-gosto, mas a verdade é que volta e meia sempre acontecia algum incidente relacionado a saúde (um mal-estar, uma gripe, um mau jeito no pé) e em todas as vezes, eu consegui contornar a situação com a minha farmacinha a tiracolo. Só nessa que eu precisei, efetivamente, do seguro, mas posso dizer? Acho que depois da experiência foi a melhor coisa ter contratado… dá aquela segurança ao menos ao pensar que se a coisa ficar feia, tem com que contar – e nesse ponto, até que a experiência foi positiva no que tange a eles, que mantiveram o contato o tempo todo. Foi difícil só mesmo era achar o tal do dentista.
      Mas olha, vale a pena contratar o seguro sim – só faça uma pesquisa antes de contratar o que o agente de viagens indicar. Geralmente eles indicam a empresa com a qual eles já conhecem ou tem acordo, que pode até ser boa mas não necessariamente será a mais barata. Eu, na época, confesso que só contratei o da Mondial porque o preço mais o desconto foi o mais vantajoso – mas agora, depois de usar, até que eles ganharam meu voto de confiança!
      (E na Europa médico é caro!!!!!!)

  2. Oi Clarissa.

    Acabei de quebrar meu dente comendo um chocolate e vim pesquisar aqui no google algo sobre o assunto e achei seu blog 🙂
    Estou em Dublin e vou entrar em contato com o seguro saúde, pois fico mais 3 meses pela europa e estou só no começo da .

    Vamos ver se meu seguro funciona tb…
    bjs

    Silvia

    • Silvia, esses chocolates e nozes inocentes que quebram nossos dentes em viagens: que saco! 🙂
      Mas olha, acredito que você deve resolver rápido – tô torcendo! – especialmente porque você está em Dublin e e geral as seguradoras contam com profissionais nessas grandes capitais. Eu tava em cidadezinhas pequenininhas da Itália, demorei para achar!
      Tô torcendo! Viajar com dente quebrado é muito chato!

  3. Olá muito legal sua postagem!!! Cheguei hj em Berlim e o que MW acontece? A coroa do meu dente da frente caiu!!! Estou no desespero; estou com grupo da CVC fazendo leste europeu ; aquele pinga pinga nas cidades… Liguei logo para o seguro ; mas para meu azar fui informada que aqui não tem serviços de dentista para emergência no final de semana…já não sair para o passeio noturno; estou já desesperada pensando em colocar super bond… Que situação!!!

    • Ai, Cintia, que droga! Pois é, eu tive o mesmo problema porque estava num roteiro pinga-pinga (e como você, tava quase pensando em colar com chiclete!). Eles nunca tem serviço de emergência no fim de semana, e é mais provável que você só consiga atendimento numa cidade grande, numa das capitais. Vá tentando marcar com antecedência, e boa sorte! è chato mesmo! 🙁

  4. Oi, Clarissa, tudo bem? Estou lendo seu blog das montanhas rochosas do Canada e amando! Vamos para la em breve eestou aprendendo muito. Mas , gostaria de dividir uma experiencia sobre seguro viagem : no ano passado fomos para Roma e Londres em final de marco comeco de Abril, (inicio da primavera), mas ainda muito frio e o dente do meu marido comecou äcordar”. Foi uma noite muito fria ( e a explicacao e que no frio , pode acontecer) e umdia inteiro de dor , a base de analgesicos ate que lembramos de ligar para o seguro. Detalhe : era quinta feira a noite e o dia seguinte era sexta feira santa. O atendente falou em portuges, e em mais ou menos 2 horas havia uma consulta marcada para o dia seguinte as 13 h. Fomos ate la , fomos muito bem atendidos e sem nenhum problema. Assim , de agora em diante nao viajamos mais em seguro viagem. Aproveitando, gostaria de saber sua opiniao sobre os seguros viagens oferecidos pelos cartoes de credito. Aguardo seu comentario , obrigada.

  5. Gente, seguro viagem é importantíssimo! Eu estava no Castelo de São Jorge em Lisboa e enquanto tirava fotos acabei escorregando na escada de uma das torres. Por sorte eu estava com uma calça maleável e pude abrir as pernas ao máximo e me equilibrar. Eu iria cair lá de cima e me estatelar nas pedras do castelo. Seria morte certa. Os fundos da minha calça rasgaram de uma forma que meu casaco ficou amarrado na cintura o tempo todo pra poder cobrir o estrago. Até hoje tenho pesadelo com aquele dia e acordo com um susto pensando que vou cair. Sabe quando vc acorda dando um chute no ar?? Só visitando um castelo pra entender a grandiosidade daquilo, das pedras e perceber que, naquele tempo, inexistia guarda corpo. E o seguro que tinha contratado incluía até transporte do corpo ao Brasil em caso de óbito… Bem, o assunto é punk mas é sério! Ainda bem que não precisei testá-lo… Aliás, ainda bem que ninguém precisou testá-lo por mim…

    • Nossa, Larissa, imagina, que história a sua!!!
      Ainda bem que ninguém precisou testar mesmo o seguro de viagem!
      Ainda bem que não aconteceu nada mais sério – mas pense pelo lado positivo: você voltou com uma super história para contar.

  6. Precisei usar meu seguro viagem nas minhas ultimas ferias. Passei muito mal no mexico, em Cancun e acabei deixando pra ir ao medico na Cidade do Mexico, onde eu ficaria mais alguns dias. Passei algumas horas no hospital fazendo exames e tomando soro e a conta ficou nos inacreditaveis 1000 dolares. Eu tinha feito seguro da World Nomads e la na hora o hospital nao conseguiu contato com a Dinamarca (escritorio oficial do seguro) e nao quiseram me liberar para depois acertarem com o seguro. No fim, para acabar logo com aquilo, eu paguei tudo com meu cartao de credito e em seguida ja scaneei tudo e pedi reembolso a eles. Em 18 dias eu recebi o valor devido no meu cartao de credito, descontado os 100 dolares previsto nas normas da WN. Super recomendo, tudo por email, sem burocracias, 100% eficiente. Atendimento todo em ingles, mas foi ok para mim.

  7. O problema em adquirir seguro de viagem é o despreparo das pessoas que o fazem, visando tão somente “empurrar” o mais caro pelas comissãoes que recebem, sem se preocupar em instruir o cliente sobre as coberturas entre outras coisas.

    • Concordo, Brenda, em quando você fala sobre a preocupação em instruir o cliente sobre as coberturas. Por isso que escrevi o post explicando a minha experiência com o serviço deles, em que eu paguei pelo seguro como qualquer outro usuário, e muito antes de fazer parceria com a marca. Eu jamais recomendaria um serviço que eu mesma não confiasse.

    • Oi, Junior! Então, eu não sei dizer porque acho que não tem, é algo muito específico e que exige uma estrutura enorme de consultório, de modo que as opções ainda são fazer o contato com antecedência nos próximos portos em que o navio parar! 🙁

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