[show_AdSense float=”left” ad_client=”pub-9501066899733075″ ad_slot=”6562283172″ ad_width=”250″ ad_height=”250″ ]
Basta de posts escatológicos… Vamos ao que interessa…
[show_AdSense float=”left” ad_client=”pub-9501066899733075″ ad_slot=”6562283172″ ad_width=”250″ ad_height=”250″ ]
Uyuni não tem absolutamente nada para conhecer, fora uma pracinha míni, com uma feira míni de bugingangas (lá trás, na foto, onde você pode comprar chapéus, luvas, cachecois e gorros de lã bem coloridos, cheios de desenhos de lhamas) e artesanato local, tipo caixinhas pintadas à mão feitas de sal (Porque a gente sabe que é feita de sal mesmo? Porque a gente provou, oras!).
A pracinha principal tem uma igrejinha amarela. Só.
Paramos para tomar café num restaurante – que estava vazio e era o mais caro da “cidade”.
O menu:
Desayuno simples: Pan, queso, jamón, mantequilla – 10 bolivianos
Desayuno Continental: Pan, queso, jamón, mantequilla e huevos – 15 Bolivianos.
Consideração Boliviana 6: Na Bolívia, ovo é luxo. E em Uyuni, pedir qualquer coisa com gelo é quase garantido do garçom trazer de cara feia.
Comemos nosso super café continental, lógico, e fomos fazer nosso tour pelo deserto.