Foi mais ou menos como vimos a cidade nos dois dias que ficamos lá. Tempo chuvoso, com roteiro… uma garoazinha intermitente, mas nada que atrapalhasse os passeios.
Na verdade, nossa estadia na cidade foi de longe a parte mais legal do passeio, de modo que eu prefiro passar batido por ela.
Esse é o chato, na minha opinião, de cidades grandes e muito wholesale jerseys conhecidas. Estão sempre cheias de gente e parece que já foram totalmente exploradas.
Então, como nossa idéia inicial era deixar Buenos Aires para o final, como um descanso, se tornar o topo do nosso roteiro tirou essa premissa. Compras, nossa segunda opção para a cidade, só poderia ser feita com moderação, porque ainda teríamos um longo making caminho para percorrer de mochila nas costas, e peso desnecessário a mais só contribuiria para nossa hérnia de disco. E quem tivesse pedido para gente trazer alfajores ia recebê-los no formato de mini-pizzas.
Fomos então para a terceira opção: comer e Inspire bater perna. Primeiro compromisso do dia foi ir à loja da Aerolineas Argentinas para comprar a passagem para a Salta (100 dólares, aproximadamente) para o fim da tarde do dia seguinte. E depois, bater perna por aí.
Nosso passeio não excedeu em nada o que já é comum de ser oferecido nos tours argentinos mais básicos: uma andadinha pela Calle Florida, visita à Casa Rosada, o Obelisco… No fim das contas, por causa da chuva e da razão estética feminina de se andar debaixo dela (o cabelo fica o ó na foto), muito do que vimos foi através da janela do nosso tour. Caminito, La Bombonera, o tal parque com cheap nfl jerseys a flor de metal…
Palermo fomos por nossa conta. É mais longe, mas é charmosa e tem várias lojas off de marcas boas. Não precisa pegamos as melhores promoções, mas como não podíamos sair comprando mesmo, foi o suficiente.
Gastronomia é, definitivamente, o ponto alto de Buenos Aires. Desde os clássicos alfajores (Havana é igual a orelhão, tem um em cada esquina. E possuem mais diversidade de sabores dass que as lojas daqui. Meu preferido é o branco com doce de leite, mas para quem acha enjoativo, tem um de geléia de frutas que é bem diferente também) até os sorvetes Freddo (o de Dulce de Leche! Perfeito!). Comemos no Burger King (para manter a tradição de conhecer pelo menos um restaurante dele em cada país que visitei. Por incrível que pareça, o único que eu não fui é o do Brasil, aqui no Barrashopping) e no Il Gato em Puerto Madero. Charmoso, com uma massinha Hundegeschirr interessante e acompanhada por um bom vinho argentino. Tá ótimo para nós.
E tem os shows de tango e noitadas… que não fomos. Culpa minha. Fomos para o hotel dar uma descansada básica para nos preparar para sair à noite. Apaguei completamente.
Concordo com vocês. Meu relato de BsAs não foi muito diferente do que vocês esperavam…
Então, como as fotos clássicas da cidade vocês provavelmente já devem ter e conhecer, seguem então alguns registros, meus e de Rochane, despropositados das nossas andanças por aí:


E, sem muito mais o que dizer e mostrar, vamos pegar o avião para Salta, que é onde a parte boa começa. ?
Continue lendo nossa história aqui embaixo!
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