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Tive o privilégio de passar 17 dias pelo país, percorrendo de cabo a rabo, leste a oeste, norte a sul das terras dos faraós. Vi templos de encher os olhos, templos que não dei a mínima, peguei um calor infernal, passei um frio do cão, fiz o passeio turistão com excursão e também saí sozinha e sem guia, pelo país…

Todas as opções possíveis para uma viajante apaixonada por um país tão interessante como esse!

 Para minha surpresa, alguns dos destinos que eu mais esperava me encantar, não me tocaram tanto como eu imaginava. Outros, que eu não esperava muita coisa, foram de encher os olhos e tirar as palavras da boca…

 Então, a pedidos e com muito atraso, faço a minha lista pessoal de dicas e sugestões de passeios, locais e experiências que tive no Egito, e que realmente valeram a pena. Mesmo.  Algumas foram sugestões de revistas e guias de turismo em que assino embaixo. Outros entraram na listinha por minhas próprias adições especiais do tipo “vim, vi, curti”.

A ordem das dicas é totalmente aleatória, e não necessariamente obedece a uma ordem do tipo “do melhor para o pior”.

Dito isto, deixo com vocês a primeira parte das minhas dicas “Must go, must do, must see” das terras faraônicas…

Quer ver o restante da lista? Aqui estão os links para a parte  dois  e três da série!

1) Abu Simbel

 

Templo construído por Ramsés II, o mais poderoso faraó do Egito Antigo. Diferente do propósito dos outros templos, que eram construídos em honra a um deus, este colosso fantástico foi criado como uma simples e pura demonstração de força e poder a seus inimigos (este templo fica no sul do Egito, próximo à divisa do Sudão que, naqueles tempos antigos, correspondia à antiga Núbia). Conseguiu. Ainda hoje é impossível não se impressionar com a beleza descomunal e imponente das estátuas de Ramsés (sim, as quatro são deles). O que faz a viagem de 3 horas de ônibus de Aswan até lá valer a pena – de todos os templos do Egito, é o mais impressionante, com uma majestade cujos “oohhs” chegam a rivalizar com os das Pirâmides.

Para chegar até lá é preciso sair de Aswan, e as opções podem ser por terra (é possível agendar ônibus de turistas em qualquer hotel da cidade. A viagem dura 3 horas) ou avião (teco-teco, para os íntimos. 40 minutos a 1 hora de deslocamento).

 

2) Passeio de Fellucca pelo Rio Nilo

 

 

Existem vários passeios saindo de Aswan pelo Nilo, e você ainda pode escolher se prefere simplesmente dar uma voltinha na fellucca (veleiro próprio deles) ou subir de Aswan até Luxor de cruzeiro. Ok, o cruzeiro é bastante interessante e o conforto é maior, mas não dispense algumas horinhas de puro deleite à bordo de uma fellucca. E isso não é só por causa da brisa deliciosa, do balanço aconchegante do rio ou do barulho dos pássaros.

Ah, sim , também é possível fazer o mesmo passeio de Aswan a Luxor de fellucca. O conforto não é lá essas coisas (especialmente em relação a banheiro) mas assistir o pôr e o nascer do sol de lá é inexplicável!

A fellucca era o meio principal de transporte dos egípcios antigos. Isso porque o Nilo é duplamente navegável. O vento geralmente vem do norte para o sul do país, de modo que se os egípcios quisessem ir ao interior do país era só içar as velas. Se quisessem ir à costa, bastava deixar o barco seguir a corrente das águas.

Então, mergulhe na história, conheça as superstições a respeito desse passeio aqui e relaxe.

 

3) Aswan

 

 É desta cidadezinha ao sul do Egito que normalmente os tours começam a sua jornada pelo país. Ela é a cidade base para visitar Abu Simbel, o antigo mercado Núbio, o Museu Núbio, o templo de Philae e partir Nilo acima até Luxor.

Para chegar lá: Aventure-se num trem, em cansativas 12 horas de viagem, ou chegue rapidinho de avião. A Egyptian Air tem vôos diários  e a preços honestos para lá.

Pelo número de lugares que tem para se conhecer, vale a pena reservar 2 dias para a cidade. E aproveite para passear pelas suas ruazinhas, visitar uma feira de temperos (programa super interessante), comer uma pizza egípcia ou caminhar pelo canal que rodeia o Nilo, prestando atenção na riqueza dos minaretes e mesquitas ao redor.

 

4) Biblioteca Alexandrina

 

 Inaugurada em 2002 por uma iniciativa do governo egípcio em parceria com a UNESCO, tinha como principal objetivo ser um dos principais centros de conhecimento do mundo, assim como foi a biblioteca original, fundada no século III A.C. e completamente destruída no século IV D.C por representar o centro do conhecimento pagão.

A atual é impressionante, uma jóia de arquitetura em meio a Alexandria de hoje. Projetada por arquitetos noruegueses, ela reúne num lugar só Biblioteca, museu, planetário, laboratórios, salas e mais de 200 salas de pesquisa. O destaque vai para o acervo digital, que reúne obras raras, manuscritos, publicações.

É preciso guardar bolsas no guarda volumes, mas não é proibido tirar fotos. Ainda bem.

 5) Chás

 

Sem o tradicional café ou bebidas alcóolicas, o chá é a bebida de todas as horas dos egípcios. Não raro é possível flagrar alguém com uma bandejinha e xícaras de chá andando calmamente pela rua (rua, rua mesmo), entregando a tal bebida dos deuses a motoristas.

Ou, ainda, ser servido em uma loja. Ou, inclusive, em pleno deserto.

Aproveite a experiência. Experimente o chá de hibiscus, que pode ser servido quente ou frio (ambos são deliciosos!) e ainda possui antioxidantes e propriedades relaxantes – e a cor é linda.  Tente ainda o chá beduíno, servido principalmente nos oásis e na península do Sinai. Vai muito bem com os doces egípcios e para quem curte, pode acompanhar o narquilé (dica: experimente com maçã verde!).

Mais dicas de harmonizações deliciosas de chá e comida aqui!

 

6) Siwa Oasis

 

 

Divide com a cidade de Dahab o posto de lugar que eu definitivamente voltaria para ficar mais tempo. Fica quase na divisa com a Líbia e é bem difícil de chegar (exige uma viagem de 10 horas de carro saindo de Alexandria ou 8 horas saindo do oásis de Bahariya). Toda essa dificuldade logística, porém, acabou por trazer várias vantagens à cidade. A principal é o fato deste oásis não ter entrado na rota turística convencional do Egito, de modo que ainda existe lugares possíveis de ser curtidos com calma, e principalmente, sem o assédio comum que os visitantes sofrem no Cairo ou em Luxor.

Em Siwa tudo é muito calmo e simpático. Enquanto os outros oásis do assim chamado Western Desert (Farafra, Dahkla, Bahariya) mais passavam a impressão de comunidades pobres salpicadas pelo deserto, Siwa tem o típico astral do que eu sempre esperei de um oásis: um horizonte vasto de palmeiras contrastando com o sempre amarelo do deserto. Nascentes de água, ora cristalinas, ora verdes, chamam visitantes famosos ao longo dos séculos (a piscina da imagem ali em cima é chamada “Cleopatra’s Bath”, ou banheira de Cleópatra, uma vez que a dita cuja costumava frequentar e se banhar em suas viagens ao local.

Sim, é possível mergulhar lá também e pegar as vibes positivas da famosa rainha. Mas de roupa. Nada de biquínis, sungas ou trajes sumários numa região muçulmana e altamente tradicional.

Além disso, até mesmo devido a lonjura do recanto, o comércio foi obrigado a se desenvolver localmente. Então, foi um dos poucos lugares em que eu vi artesanato de qualidade, diferente e realmente regional, diferente do mundo de “made in China” que eu encontrava Egito afora.

Quanto tempo passar? Mínimo de 2 dias (eu fiquei esse tempo e ficaria mais se pudesse), sem medo de ser feliz ou ficar entediado. É possível alugar a bicicleta e pedalar pelas palmeiras, ir até as lagoas termais, chegar pedalando e se perder na Banheira de Cleópatra, ou seguir até o Oráculo, uma construção antiga em que viviam sábios considerados oráculos nos tempos antigos – inclusive, foi lá uma das últimas visitas de Alexandre O Grande, que atravessou o deserto para se consultar com um dos sábios de então e morreu no caminho de volta.

Fica a pergunta: será que contaram alguma coisa para ele?

E, não deixe, não deixe mesmo, de fazer o passeio de 4×4 no chamado “Great Sand Sea” – que nada mais é do que o verdadeiro deserto do Saara, aquele que povoa sua imaginação desde criancinha. Dunas gigantescas, ventos, areia fininha que parece engolir os pés, mas que proporcionam um dos maiores visuais do mundo.

Isso, ah, isso sem falar do pôr do sol e dos banhos nos lagos termais escondidos deserto adentro. Uma experiência para levar para a vida é um mergulho à noite (a perfeita harmonização de frio desértico, vento gelado, água quente e céu estupidamente estrelado!).

E a comida – oohhh! – fenomenal! Recomendo Abdi, um simpático restaurante na rua principal da cidade. Experimente de tudo, sem medo: a pizza egípcia (vem com recheio e cobertura, assada na hora. A melhor que comi no país!), falafels, sucos de tâmaras, sopas, pão árabe feito na hora com mel e queijo de cabra… Nosso grupo (13 pessoas) comeu lá todos os dias, as três refeições, sempre experimentando pratos diferentes, e não teve absolutamente nenhum que ninguém não tenha adorado.

Esta foi, sem dúvida, a grande surpresa do Egito. E acho que a razão está nas expectativas: porque, bem ou mal, sempre víamos fotos dos tenplos e múmias do Egito, então ao visitá-los sabemos mais ou menos o que esperar. Porém, 2 dias no meio do deserto foi realmente de quebrar paradigmas.

7) The Great Sand Sea

 

 

Sem frescuras nem pieguices ou clichês, é daqueles lugares que você pára e pensa em como a natureza é grandiosa. Compreende uma parte do Western Desert (que por sua vez, compreende uma parte do Saara) próximo à cidade de Siwa, ali do ladinho da Líbia. Definitivamente, representa tudo o que uma vez sonhamos e vimos do que era o Saara. Dunas gigantescas de areias finíssimas escondem lagos termais decorados por palmeiras. Divino. Um espetáculo para a vida.

8 ) Múmias e Museus


 Não se preocupem, vocês vão vê-las. Provavelmente não poderão fotografá-las (essa foi em um momento escondido), mas elas estarão em tudo quanto é lugar. Ir para o Egito e não ver uma múmia é como ir à Disney e não ver o Mickey.

Vale lembrar, claro, que as múmias mais importantes, e algumas em mais perfeito estado de conservação, estão na sala das múmias do Museu do Cairo.  A entrada é paga a parte, mas lá você chega pertinho dos restos do que sobrou de faraós como o Ramsés II, Hatsepshut, entre outros.

O que é legal, se você curte história. E se não – bem, o que está fazendo aqui?

Comments

49 COMENTÁRIOS

  1. Boa tarde Clarissa! Tudo bem? Entre tantos lugares no mundo que ainda desejo conhecer, com certeza o Egito esta no topo da minha lista. Achei muito bacana seu post, e de grande ajuda, por esta razão lhe escrevo.
    Vou a Italia no próximo ano, passarei aproximadamente 07 dias por la e gostaria de ficar 04 dias no Egito, pois não disponho de muito tempo e grana, então gostaria de saber o que você sugere fazer em apenas 04 dias, porém se suas recomendaçoes levarem 05 dias ainda da para forçar um pouquinho.
    Desde ja agradeço sua atenção e mais uma vez parabens.
    Pablo

    • Olá, Pablo!

      Então… o Egito é muito rico e interessante para se ficar só quatro dias, de modo que, se você quiser realmente otimizar esse tempo, vai fazer o típico programa de turista: visita ao Museu do Cairo, às Pirâmides, aos mercados do Cairo… Todos estes lugares são bacanas, mas ao mesmo tempo infestados de gente vendendo coisas, pedindo dinheiro, assediando os turistas (sim, eles realmente são muito chatos), o que pode deixar a experiência um pouco desagradável. Mas veja bem, estou dizendo isso porque acho que você deve ir sim, mas preparado para esse “assédio”.
      E vamos lá: Cairo é interessante porque é perto do aeroporto e dá para você ver alguns dos principais pontos por lá: as Pirâmides, o Museu do Cairo, e o Bazar Khan el Khalili. Eu acho que em dois dias você ve tudo isso, com calma (evite pegar os horários com mais turistas. Chegue bem cedinho!). No Cairo tem também as mesquitas muçulmanas, vários restaurantes, mas honestamente achei o trânsito de lá bem caótico, o que tira um pouco o brilho da coisa.
      Outra pedida é pegar um avião e passar os outros dois a três dias em Aswan (tempo suficiente para visitar o templo de Abu Simbel, o mais impressionante do Egito, conhecer a Ilha de Philae e passear de felluca pelo Nilo. Nessa cidade o assédio dos taxistas é (um pouco) menor, e a comida, maravilhosa.
      Ou, pegue um avião e passe os dois dias em Dahab, no mar vermelho, para mergulhar (é o melhor ponto de mergulho do mundo). Eu voltaria ao Egito só para fazer esse passeio de novo!
      Enfim, 4 a 5 dias é pouquinho, mas dessa forma você consegue ver um pouco do Egito mesmo, e não só os pontos mais batidos…
      Espero que tenha ajudado!
      Mas se você quiser um programa bem diferente (e particularmente, eu adorei!) pegue um avião e vá para Daha

  2. Ola Clarissa,

    Muito bacanas as dicas!

    Estou pensano em passar 7 dias no Egito agora em fevereiro.

    Perguta: Voce acha que e um tempo bacana ou e muito pouco?

    Da pra conhecer bastante coisa em uma semana?

    Abracos,

    Gustavo

    • Oi, Gustavo!
      Olha, acho muito pouco! Quer dizer, em dez dias dá para você fazer um roteiro rápido, conhecendo as pirâmides, o Museu do Cairo e talvez até estivar um passeio pelo Nilo, mas as principais belezas do Egito estão mais escondidas, tanto ao leste (como o Mar Vermelho) e a Oeste (os oásis do Western Desert). Além de ficar muito corrido conhecer tudo (por exemplo, vale a pena esticar alguns dias em Luxor e em Aswan). Claro que o país é sempre exótico e sempre se conhece muita coisa diferente, mas aproveite que o destino já é caro (nem que seja para chegar lá) e tente ir com um pouco mais de tempo, para aproveitar mais!

  3. Olá Clarissa, amei o blog!!

    Quantos dias seria ideal para conhecer o Egito? Porque a grana investida é alta, então pretendo ir apenas 1 vez por vida!! rs…

    Obrigada!

  4. Olá Clarissa,
    Estou organizando uma viagem para o Egito com familiares, e alguns já são idosos (mais de 60 anos), mas também temos jovens adultos. Considerando esse aspecto, que recomendações você daria, já que passaremos apenas 8 dias por lá. Assim como todo mundo, temos curiosidades sobre o deserto, você acha que os idosos teriam condições de fazer algum tour pelo deserto??
    Desde já te agradeço.
    Jakeline

    • Oi, Jakeline! Vamos lá, vou tentar ajudá-la! 🙂
      Recomendações quantoa os dias: acho 8 dias o suficiente para conhecer as principais cidades, como Aswan, Luxor e Cairo, de modo que os principais pontos turísticos teriam sido devidamente vistos e conferidos, mas faltaria tempo para ver outros lados do Egito que também são interessantes, como o deserto e a península do Sinai. Temos, aí, vantagens e desvantagens: ao mesmo tempo em que não dá para ir ao Egito sem ver os templos de Abu Simbel ou as Pirâmides de Gizé, esses dois lugares são abarrotados de turistas e neles tem-se pouco da experiência (maravilhosa, por sinal) de ver o verdadeiro Egito dos desertos e do mar. Acho que não posso responder por vocês quanto a isso, mas recomendo fazer uma enquete com a família para ver qual a preferência de todos e se há algumas prioridades, para assim você poder marcar o seu roteiro!
      Quanto ao deserto e os passageiros acima de 60 anos: Olha, é uma pergunta difícil! Acho que o deserto é fantástico e merece muito ser visto sim – mas pelo próprio estilo da viagem, tem algumas características que podem exigir um pouco dos viajantes – e isso nem tem a ver com idade, mas com jogo de cintura e espírito de aventura. Por exemplo, no deserto há um dia que exige o pernoite em um acampamento, que por sua vez envolve dormir em barracas (que podem ser luxuosas ou não, depende do pacote, mas continuam sendo barracas), passar por longos períodos de carro e as vezes usar banheiros improvisados. Teve gente que estava em nosso tour que era de idade e tirou de letra, assim como teve gente jovem que eu conheci fazendo coisa muito menos exótica e não curtiu de jeito nenhum. Acho que aí vai mesmo do espírito, mas vale lembrar que é deserto e, portanto, não tem muita infraestrutura e a aventura faz parte do passeio.
      PS: minha única recomendação, mesmo mesmo, seria fazer um passeio desses em dezembro ou janeiro, que é o inverno deles, e portanto o tempo está bem mais agradável, variando de dia a 25 graus e de noite beirando os 0 graus. Quanto mais chega-se perto do verão, em julho, a temperatura de dia beira insuportáveis 50 graus, sem sombra, e a noite continua frio. É bem mais sofrido para o pessoal jovem, que dirá para idosos e crianças, por exemplo.

  5. Olá Clarissa, tudo bem???
    MUITO interessante tudo que você descreveu.
    gostaria de fazer algumas perguntas se puder ajudar ficarei grata…

    -Qual época do ano voce viajou?
    -Irei para os seguintes destinos: TURQUIA, DUBAI E EGITO em dezembro.
    Mas no Egito(cairo) nao tenho nada de informações, irei ficar 3 ou 4 dias.

    Nao sei se valera a pena pelo clima, poucos dias, se devo ir a outras cidadesporque amo praia

  6. Bom dia, Clarissa.
    Ótimo o seu blog sobre as coisas do Egito. Tenho férias marcadas para final de outubro e começo de novembro e vou para o Egito. Pretendo ficar no norte: duas noites no Cairo (para conhecer os principais monumentos), depois parto de trem para Alexandria e de lá pretendo ir primeiro para o Oásis de Siwa Oasis (vou ficar 6 dias), volto para Alexandria e imediatamente parto para Dahar (outros 6 dias). Precisaria a sua ajuda com algumas informações e dicas, se for possível.

    Para Siwa:
    • Carro é mesmo o melhor jeito de chegar lá saindo de Alexandria? Não há a opção de trem? Quanto tempo leva?

    • Poderia me indicar a pousada em que ficaram por lá? Para a época que vou (começo de novembro) seria bom já reservar ou é melhor fazer quando chegar?

    Em Dahar:
    • Poderia me indicar a pousada que se hospedaram em Dahar?

    Qualquer outra dica ou recomendação que puder me passar, agradeço. É minha primeira viagem para o outro lado. 🙂

    Grato, Clarissa. E mais uma vez, parabéns pelo blog.

    Abraço

    Paulo Sancer

    • Olá, Paulo!!! Que bom que gostou do blog! Espero ter ajudado-o por aqui!
      Vamos lá, vou tentar ajudá-lo!

      Para Siwa: já adianto que é meu oásis preferido, e se eu pudesse, ficaria 6 dias só lá também! 🙂 Mas quanto à sua pergunta, você consegue ir de trem do Cairo à Alexandria, e vice-versa, mas não a Siwa. Siwa fica no meio do deserto, quase na divisa com a Líbia, e o ideal é que você ache uma empresa de turismo que o leve até lá, porque acho que não tem transportes regulares como ônibus ou táxis. Fora que para chegar até lá você passa por vários postos de controle da polícia egípcia, e nessa hora eu acredito que, mesmo que eles não vão implicar, o idioma pode ser uma barreira. Então é melhor você ver uma empresa que consiga fazer esse translado, de Alexandria a Siwa. A viagem de carro leva 10 horas, é um bocado cansativa e só dá para fazer de dia (porque, como é um deserto, não tem estrutura como luz nas estradas, essas coisas. Mas olha,o perrengue para chegar é enorme mas vale a pena!

      Aqui neste post você tem todas as dicas sobre Siwa, do que fazer por lá: http://ec2-54-210-88-75.compute-1.amazonaws.com/palmeiras-fontes-agua-oraculos-siwa-oasis-apaixonante-escondido-deserto-egito/

      Quanto a hotel, eu fiquei no Hotel Kelany, que é simples mas tem uma boa localização, fica bem no centro da Praça principal de Siwa e pertinho do Abdu’s, o melhor restaurante árabe da minha vida (e que conto mais sobre ele no post sobre Siwa, do link ali em cima): http://www.tripadvisor.com/Hotel_Review-g303857-d1064286-Reviews-Hotel_Kelany-Siwa_Matrouh_Governorate.html

      Tem outras opções de hotéis em Siwa aqui também: http://ow.ly/nQ6LP

      Eu sempre recomendo fazer reserva com antecedência nesses casos, em que a gente não fala o idioma. Porque, vai que você chega lá, a viagem já é cansativa, e dá o azar de não ter vaga? Mas aí é minha opinião!

      Ah, e em Dahab eu fiquei nessa pousada aqui, Penguin Village, e adorei: http://ow.ly/nQ6XX. Mas lá tem mil pousadas que são um charme, você pode ver nesse link aqui: http://ow.ly/nQ71y
      Ah, e aqui meu post de Dahab, que é a cidade mais apaixonante do Egito, na minha opinião: http://ec2-54-210-88-75.compute-1.amazonaws.com/3-motivos-super-simples-para-voce-incluir-dahab-no-mar-vermelho-no-seu-roteiro-do-egito/. Não deixe de ir no Funny Mummy, um restaurante pertinho do Hotel Penguin, à noite!!!

      ESpero ter ajudado!!! 🙂

  7. Clarissa… já tinha te feito algumas perguntas ai em cima.
    estarei no Egito 5 dias (proloNguei mais 2 rs)
    vc acha necessário contratar uma empresa de turismo para ficar com guia???? pq esta saindo TAO caro….

    • Bruna, é por sua conta e risco! Normalmente eu quase nunca contrato guia ou tour (salvo em caso de extrema necessidade), mas em se tratando de Egito, eu contratei e fez toda a diferença – afinal, eu estava em um país de costumes diferentes (e não sabia como seria vista uma mulher viajando sozinha), sem nenhuma familiaridade com o idioma e onde muitas pessoas não falam inglês). Então, um tour me fez me sentir muito mais segura e não foi só eu que tive essa impressão – duas amigas foram sozinhas para lá depois e disseram o mesmo.
      Se você for a Dahab ou Sharm-el-Sheik eu acredito que não será necessário, pois são regiões bem turísticas, mas como o Egito de hoje, com toda essa primavera árabe, não é o mesmo que visitei em 2010, eu não sei dizer. Minha resposta seria que, seu fosse de novo, contrataria. Mas é por sua conta.
      (Dá uma olhada nos tours da Intrepid Travel, eles costumam ser bem bons, diferentes e não tão caros!)

  8. Clarissa, adorei o blog e devo ir ao Egito em fevereiro.
    Vejo que o clima estará frio (prefiro assim).
    Minha dúvida é quanto de dinheiro levar em espécie (dolar). Agora que o governo aumentou impostos, acredito ser melhor levar mais dinheiro em espécie,
    Tenho onde ficar.
    Não vou fazer passeios fora do Cairo e ficarei 14 dias.
    Vi que faz tempo que você foi, mas dólar é dólar rsrsrsrs.
    Pode me dar uma dica?

    • Oi, Darcy!
      Então, na época em que eu fui, eu fazia saques no cartão, mas eu sacava uma determinada quantidade e ficava com o dinheiro guardado, ia gastando. Ou seja, na prática será a mesma coisa que você: tem que ter um cuidado extra com o dinheiro em espécie que você vai carregar, dividir em diferentes bolsos, essas coisas.
      Eu lembro que eu não usava muito cartão de crédito para pagar. Na época, quase nenhum dos lugares em que eu fui aceitavam, era só dinheiro vivo – mas aí era eu que me embrenhava nos cafundós do Egito. Talvez a coisa tenha melhorado.
      Acho melhor você ter consigo dinheiro vivo sim – o único problema é que não sei se você consegue comprar daqui libras egípcias. Ou seja, talvez você tenha que comprar o dólar em espécie mesmo e trocar lá de novo pela moeda local – é chato porque você acaba pagando duas vezes o câmbio e perdendo dinheiro com isso, mas ainda acho que pode ser a melhor opção.

      Minha dica: já saia com alguns dólares consigo, você vai precisar de dinheiro vivo para comprar o visto para o Egito, que é comprado imediatamente na chegada ao aeroporto no Cairo. Você pode trocar já pela moeda local lá, mas acho que o câmbio no aeroporto geralmente é mais desfavorável. Melhor você trocar só algumas notas e depois procurar um câmbio na cidade.
      Não paguei quase nada em dólares, preferi sempre usar a moeda local. Tive a impressão de que pagando em dólares eles sempre davam uma puxada para cima nos valores. Se você tiver a chance de trocar e usar moeda local, é uma boa!
      Fevereiro é uma época boa. O dia continua quente, em torno de 25 graus (e não 50, como chega no verão), mas as noites são bem friazinhas.
      Ó, mas se você vai ficar tanto tempo no Egito, considere pelo menos um passeio fora do Cairo, foram os lugares que mais me encantaram. Eu daria uma dica de ir a Dahab, no MAr Vermelho: a cidade é apaixonante e são 8 horas de ônibus partindo do Cairo. Eu fui de transporte público.

  9. Clarissa

    boa tarde, estou programando minha visita agora em abril. o pacote que comprei são 7 noites mas quero estender para conhecer mar vermelho como vc disse e gostaria de conhecer também Sharm el-Sheikh. e perigoso mulher viajar sozinha? e vc indicaria hospedagem para os dias a mais que vou ficar? grata

    • Oi, Andrea, tudo bem? Olha, eu fui ao Egito por 18 dias, e fiz parte sozinha e parte em um tour. Confesso que não tive problemas indo sozinha, mas me senti mais confortável num tour (e falo isso com muita sinceridade, pois sempre fui adepta de viagens independentes, mas lá eu me rendi). Acho que por todos os motivos, sabe? Dificuldade com o idioma, negociação em transportes, e até a sensação de segurança (por exemplo, eu andava sozinha na rua e nunca senti a sensação de um perigo de verdade, do tipo ser atacada ou assaltada, mas o comportamento de alguns homens por lá chega a ser bastante inconveniente, e… bem, sei lá, chega uma hora em que a gente cansa disso e quer relaxar para curtir a viagem sem se preocupar, né?).
      Acho que, dependendo do roteiro que você esteja pensando, vale a pena contratar um tour, e outras partes fazer sozinha, nem que seja um “sozinha” mas com estrangeiros que nem você. O mar Vermelho em si acho que você pode ir sozinha sim, é uma região bem turística e terá muitas mulheres estrangeiras como você andando por conta própria – mas tente só fechar os transportes e hotel numa agência, para pelo menos ter alguém te esperando na rodoviária ou aeroporto para te buscar. Eu não fui a Sharm el Sheik e sei que tem fama de ser lindo, mas ouvi dizer (e essa foi a recomendação que me deram, porque eu queria ir para lá também), que ao invés de Sharm-El-Sheik eu fosse para Dahab, que também é uma cidade costeira no mar vermelho e apenas alguns quilômetros acima, na península do Sinai. Foi a melhor coisa que fiz e eu recomendaria o mesmo para você se você estiver pensando em ir sozinha, por um único motivo: Sharm-El-Sheik é famosa e badalada, cheia de resortões de luxo, ao passo que Dahab é menor e mais intimista (Tem uma vibe meio Porto de Galinhas, meio Búzios, com ruas calçadas de pedras, bares charmosíssimos de frente para o mar, estrangeiros andando para lá e para cá de bike e a pé, e gente mergulhando de dia e curtindo um barzinho lounge de noite). Para quem vai sozinha, é muito mais acolhedor do que em resortões: eu tava lá absolutamente sozinha e sou suspeita, porque amei. 🙂
      Então, resumo da ópera: se você for fazer parte da viagem em lugares como Cairo, Aswan e Luxor, eu recomendaria você fazer essas três cidades com um tour (você vai ver que vai até facilitar a sua vida no quesito transporte e comunicação) – eu fiz o meu tour com a Intrepid Travel, uma agencia australiana focada em experiências iradas, como sobrevoar de balão o Vale dos Reis ou dormir no deserto, uma experiência fantástica.
      Mas se você quiser ir só para Mar Vermelho, você pode ir sozinha: só procure a recepção do seu hotel no Cairo e pergunte se eles tem pacotes de transporte e hotel, para pelo menos você fazer o transporte em segurança. E uma vez lá, tudo é festa: dá uma olhada no post que eu fiz sobre Dahab (http://ec2-54-210-88-75.compute-1.amazonaws.com/3-motivos-super-simples-para-voce-incluir-dahab-no-mar-vermelho-no-seu-roteiro-do-egito/). Não querendo te fazer desistir de Sharm-El-Sheik, mas acho que em Dahab você sozinha vai aproveitar mais. 🙂

      E depende de onde você quer hospedagens extras: eu indico o hotel que eu fiquei em Dahab no post de lá, mas por onde você quer ficar? Cairo mesmo?

  10. Clarissa
    boa tarde
    obrigada pela resposta, achei que ia receber email informando quando voce respondesse mas não. somente hoje 1 dia viagem ja fechada vim pesquisar sobre alexandria e vi sua resposta. desculpe.
    acabei fechando com uma agencia chamada memphis tour que vai me acompanhar em todo trajeto, cairo, cruzeiro, luxor, balão, sharm, petra, monte sinai, quad-bike…so estou em duvida sobre alexandria. voce foi?

    • Andrea, desculpa, dessa vez fui eu que demorei mesmo em responder! Me desculpe!
      Sim, eu fui à Alexandria, mas salvo a biblioteca de Alexandria, eu não gostei da cidade. E olhe que sou bem tolerante quanto aos lugares que vou – mas acho que Alexandria foi muito cansativa para se ir até lá e ver poucas coisas de que realmente gostei. Honestamente, se você já está indo para Luxor, Sharm, Petra e o Monte Sinal, você já vai se apaixonar pelo que o Egito tem de melhor. Se você tiver tempo e disposição para Alexandria, aproveite… Se não, acho que também não vai fazer muita diferença na sua viagem (que já está bem legal!).
      Espero ter ajudado!

  11. Clarissa

    imagina…já voltei do egito e minha viagem foi maravilhosa….amei cada pedacinho de la…..foi magico, como reencontro…sem palavras….obrigada.

  12. Olá Clarissa! Tudo bem?

    Primeiro, parabéns pelo site! Adorei!
    Estou montando um roteiro para fazer uma viagem para Terra Santa, Jordânia e Egito. Pretendo passar 30 dias viajando e estou em dúvida em quais cidades incluir no meu roteiro no Egito. Reservei 10 dias e 10 noites para conhecer o país.
    Qual sua sugestão?
    Obrigado desde já!

    • Carlos, eu fiquei um total de 18 dias, 17 noites por lá. Se você for por agência, a que eu fiz e recomendo muito (eles tem diversos roteiros, todos com uma pegada aventureira e bem próxima do que há de local por lá) é a Intrepid tour (tem um post em que eu explico direitinho o roteiro que fiz por lá e dou os dados da agência aqui, dá uma olhada!!).
      MAs olha, as cidades que eu acho que super valem a pena:

      Aswan – Pelo menos dois dias, para conhecer Abu Simbel, o templo de Ísis, o Museu dos Núbios e aproveitar a vibe da cidade;
      Luxor – para ver o templo dos reis, os templos de karnak e voar de balão.
      Cairo – Especialmente por causa das Pirâmides ali em Giza, do Museu do Cairo e do mercado Khan el Khalili. O resto é meio caótico, ainda mais com essa instabilidade.
      Dahab – um cantinho apaixonante às margens do Mar Vermelho, na Península do Sinai. Meu lugar preferido no Egito! 🙂
      E se der, Siwa, mas acho que vai ficar apertado: é um oásis que fica a 10 horas de Alexandria, super ruim de chegar, mas uma delícia. Tipo um desses recantos perdidos do mundo, sabe?

      Agora, os passeios mais inesquecíveis que eu fiz foram no deserto, que explico neste link e neste link. Só esses já te dariam uma experiência fantástica!
      Espero ter ajudado (mas acho que te confundi ainda mais, colocando tanto lugar legal assim para pouco tempo, né?) 😉

  13. Olá Clarissa!
    Parabéns pelo blog. Eu me formo Arquiteta e meu esposo é Eng Civil. Queremos fazer uma viagem a civilização antiga em outubro/2015. Porém nossa idéia inclui Grécia 5 dias (Atenas e Ilhas), Turquia 3 dias (Istambul e Capadocia) Roma 3 dias Egito 3 dias (Cairo) . Mas me intetesso tbem por Aiwan. Qto tempo de viagem do Cairo até Aiwan? Como é este deslocamento? O que você acha deste tempo? Suficiente mínimo? Obrigada!

    • Elô, não dá tempo não. Para Aswan é preciso ir de avião, que é a forma mais rápida (Aswan fica ao sul do país e de trem é uma noite inteira), e mesmo assim para visitar as atrações principais de lá, como Abu Simbel que fica perto e a Ilha de Philae, você precisa de um dia inteiro. Resultado, você levaria um dia no Cairo (correndo) para visitar Pirâmides e Museu do Cairo, sairia à noite correndo para Aswan, no Dia seguinte Abu Simbel e Philae, para no dia seguinte voltar correndo para o Cairo de novo para ir embora.
      Moral da história: dar, acho que dá… Mas você vai ter que fazer tudo correndo (é uma pena fazer o Museu do Cairo correndo, por exemplo), vai ser cansativo e qualquer atrasinho no voo, no trânsito ou no deslocamento pode complicar seu cronograma.

  14. Oi Clarissa! Vou ao Egito em abril/2015. Estou buscando referências da Memphis Toru, vc conhece? Li que uma leitora sua, Andrea, foi com eles e gostou. Como essa agência não é brasileira, estou com um pouco de receio mas só tenho lido coisas positivas sobre ela. 🙂

  15. Olá Clarissa,
    Agradeço me acoselhe o que visitar…Eu e o meu marido pensamos ir ao Egipto entre 9 a 10 dias em Dezembro,, pessoalmente gosto mais de cidade que de deserto, daí me aconselhar o que visitar.
    Agradeço me responda para o meu email.
    Obrigada,

    Lurdes

    • Oi, Maria! Tudo bem?
      Se você gosta mais de cidades, as maiores cidades no Egito são Luxor, Cairo (capital) e Aswan, mas ainda assim são bem diferentes do que se costuma esperar de uma experiência de “cidade”. No Egito, o ponto alto é ver tudo o que está relacionado à cultura antiga, então você pode aproveitar os museus e os mercados desses lugares. Eu particularmente gostei muito de:
      Cairo: Visitar as Pirâmides, claro, o Museu Egípcio, o mercado Khan-El Khalili e as diversas mesquitas que tem por lá (mas prepare-se que o trânsito da cidade é absurdamente caótico!)
      Luxor: cidade menor, aproveite para ir no Templo de Luxor e no Templo de Karnak, visitar o Vale dos Reis e o Templo de Hatshepsut. Tem também um passeio lindo de balão por lá (escrevi sobre ele aqui no blog, procura ali no “pesquisar”!)
      Aswan: Cidade pequenininha, mas na minha opinião era a mais agradável de todas porque tem menos gente e menos trânsito. Vale a pena passear de fellucca pelo Nilo, Visitar o templo de Ísis (onde a Cleópatra ia), o Museu Núbio e, claro, ir até Abu Simbel, o templo mais bonito de todo o Egito!

      Tem ainda Alexandria, a segunda maior cidade depois do Cairo e lá é onde fica a Biblioteca de Alexandria (a nova, claro!) mas sei lá… Acho que, tirando ela, não tem muito mais nada que seja interessante na cidade, e como ela é meio afastada do resto, acho que vale a pena você esticar em outros lugares.
      E se você quiser muito, vale a pena ir a Dahab, na Península do Sinai. É uma cidade de praia (mas não tem praia, é para mergulho!) que é uma delícia!!! Tem bares e restaurantes deliciosos, ruas charmosas, muitos turistas, um pôr do sol lindo de morrer… Eu achava uma mistura de Búzios com Porto de Galinhas, sabe? Sei lá, era minha preferida!
      Espero ter ajudado nas dicas!

  16. olá clarissa ; tudo bem vc acha que em março é uma boa epoca para visitar o egito ? ou julho é melhor ? é melhor pegar taxi ou há onibus e trens para esses lugares que vc recomendou ? e onde consigo pega-los entao ? obrigado e até mais

    • Oi, Douglas! Acho Março uma boa época sim – melhor até do que julho, pois julho é verão lá, e a temperatura pode chegar até a 50 graus (e sem sombra!).
      Só em termos de transporte que eu acho complicado, a menos que você fale árabe: a maioria das pessoas lá não falava inglês, e era difícil conversar com taxistas. Agora, se você tiver um guia, você pode fazer ir de ônibus, de tudo quanto é tipo, eles fecham os passeios para você.
      Eu, que geralmente viajo de forma independente, tive que fazer isso lá por causa do idioma.
      Você pode fechar os passeios e atrações (com transporte incluído) direto do hotel que você estiver (a recepção sempre fala inglês e ajuda nessas horas) ou já fechar com antecedência! Eu fechei com a Intrepid Tour, e eles que faziam tudo, gostei muito porque era uma viagem com guia, mas com gostinho de aventura. http://www.intrepidtravel.com/

  17. Olá Clarissa!

    Fiquei encantada com a sua visita ao Egito, toda imagem que eu tinha na minha mente sobre deserto, e todas aquelas outras coisas que imaginamos sobre quando alguém fala em Egito, era engano! Haha! Queria te pedir um simples favor.. Esse fim de semana terei Mostra Cultural no meu colégio, e de trabalho, decidimos criar uma agência de viagens, e os professores deram o Egito para o grupo, com a tentativa de convencer todas as pessoas que forem nos visitar no fim de semana, a quererem viajar para o Egito, mas aí é que tá, como conseguir convencer as pessoas a quererem viajar para o Egito, Clarissa? Poderia dar algumas dicas, algo que possam fazer eles realmente terem o desejo de irem pra lá. Lembrando que infelizmente existem outras agências com outros grupos de outros lugares para viajar.. Então precisamos vencer! Espero ansiosamente pela resposta!!
    Abraços!

  18. Clarissa, muito obrigado, essas são todas as informações que eu precisava para meu trabalho de história, ajudou muito , obrigado mesmo.

    • Oi, Vania! Não, esse acampamento eles montam para a gente passar uma noite!
      E soube que ultimamente esse passeio tem sido menos feito, por conta da segurança e das guerras que andaram acontecendo por lá! O que é uma pena, porque mesmo assim a experiência é fantástica!

  19. ola! Tudo bem? Gostaria de saber o custo por dia da viagem , andei pesquisando e parece que hospedagem e alimentação são bem baratos, gostaria de saber sobre as visitas aos pontos turisticos e transporte, grata!

    • Oi, Adriana! EU não consigo te dar uma idéia do gasto por dia porque isso depende do quanto você quer gastar, qual seu estilo de viagem, né? Mas em geral os preços lá andam bem mais baixos, especialmente porque o turismo no país caiu muito. Espere Cairo ser um pouco mais caro, e cidades muito turísticas como Luxor ser um pouco mais salgado, mas fora isso o preço é baixo (Aswan era bem em conta).
      Aqui neste site há uma lista de preços das atrações em libras egípcias, dá para ter uma idéia.
      O transporte estava incluído em nosso tour, mas os preços de táxi lá que acabaram sendo um pouco mais do que esperávamos – mas fica a regra de que você tem que negociar sempre antes de entrar no carro.

  20. Ola Clarissa, tudo bem?

    Estava planejando uma viagem pro Egito com esposa e um filho de 8 anos. Mas só tenho disponível final de junho. Faria a principio o basico, cairo, Luxor a Answan de cruzeiro. Mas, fiquei preocupado com o calor. Com uma criança, ficando no cruzeiro que tem piscina, dá pra fazer. Ou seria melhor evitar e ir para outro local. Além disso, é um lugar seguro pra ir com criança? Meu filho disse preferir o Egito do que a Disney. Ainda bem….kkkk

    • Oi, Ramsés, tudo bem?

      Então – junho vai ser bem quente sim! Eu fui em dezembro, que era o inverno deles – mas é um deserto, lembre disso – e eu lembro que já peguei alguns dias quentes, em torno de 30. EU sei que no verão (junho e julho) pode chegar a 50 graus (e zero de noite, a variação é enorme!). Eu acho que dá para ir com criança sim – tem áreas de multidão e você precisaria dicar de olho no seu filho, mas acho que isso seria um cuidado que você teria em qualquer destino movimentado, não? – e é uma aula de história fantástica para elas!!! 🙂 Fico feliz do seu filho preferir lá do que a Disney!
      Mas posso sugerir? Deixe para ir com ele no fim do ano, tipo dezembro, que as temperaturas são mais brandas de dia (e vai ser mais agradável para você também). Além disso, a temporada é baixa e a chance de pegar menos turistas nos locais é maior.
      Sei lá, eu não tenho filhos, mas certamente gostaria de levá-los lá quando eu tiver – mas eu iria no final do ano!

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